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Brian Masse, membro do parlamento canadense, apresentou uma legislação que exige a rotulagem de peles de gatos ou cães quando usadas em têxteis.
Brian Masse, membro do parlamento do Windsor West NDP no Reino Unido, espera que a Câmara dos Comuns faça fabricantes de têxteis rotularem quaisquer produtos que sejam feitos com pele de animal, pêlo e produtos de cabelo. Ele quer que o rótulo seja necessário, independentemente de a pele, o pêlo ou o pelo terem sido removidos da pele e independentemente de quanto esteja no produto.
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Masse quer emendar o Textile Labelling Act de modo que a definição de fibra têxtil incluirá matéria natural ou manufaturada que tenha pele de animal, pêlo e cabelo. A emenda exigiria que os fabricantes identificassem se um produto tem ou não pele, pêlo ou pêlo de gato ou cão, e Masses disse acreditar que os consumidores têm o direito de saber isso sobre os produtos que compram.
Ele disse que a cada ano quase dois milhões de cães e gatos são mortos para usar suas peles e peles em uma variedade de coisas: aparar casacos, chapéus, brinquedos e bonecos. Masse diz que a maioria dos produtos vêm da Ásia e são exportados globalmente, mas os canadenses devem ter o direito de saber isso sobre os produtos que estão comprando. Masse diz que isso lhes dá o poder de fazer escolhas éticas e informadas ao comprar produtos.
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Já os EUA, a Grã-Bretanha, a Austrália e a União Européia proibiram o uso de peles de gatos e cães nos têxteis. A proposta legislativa que Masse introduziu não constituiria uma proibição específica. Ele diz que o Centro Canadense de Alternativas a Métodos Animais da Universidade de Windsor já está ajudando os fabricantes a passar de testes em animais e a formas inovadoras de testar materiais. Se não houver proibição dos materiais, ele quer que os consumidores tenham pelo menos a opção de comprar os produtos ou não.